sexta-feira, 20 de abril de 2012

MUDOU A BOLA DO BRASILEIRO DE PRAIA E IN DOOR




 A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) anunciou nesta QUINTA-FEIRA (19.04) um acordo com a empresa japonesa Mikasa, que será a nova fornecedora de bolas para todas as competições do voleibol brasileiro, tanto nos torneios de quadra quanto nos eventos de praia, pelos próximos cinco anos.


 O que é uma pena para a industria nacional que produz bolas fantásticas, na minha humilde opinião, apesar de aumentar as sanches das duplas brasileiras a nível mundial.
A assinatura do contrato aconteceu durante a etapa de Brasília, que abre a temporada 2012 do Circuito Mundial de Vôlei de Praia. No encontro, o presidente da CBV, Ary Graça, e o diretor internacional de vendas da Mikasa, Daisuke Akiyama, formalizaram o acordo e celebraram a parceria.
“Há muitos anos, a Mikasa é a fornecedora oficial de bolas dos torneios internacionais organizados pela Federação Internacional (FIVB). São bolas da mais alta qualidade e que vão elevar muito o nível das nossas competições. Além disso, nossos atletas poderão jogar o ano inteiro, no Brasil e no exterior, com a mesma bola, o que não acontece hoje”, diz Ary Graça.
Para Daisuke, a oportunidade de entrar no mercado brasileiro, que tem o melhor voleibol do mundo, representa um marco para a Mikasa.
“Hoje é um dia muito importante na história da Mikasa. Estamos muito animados por poder trabalhar com a Confederação Brasileira de Voleibol. A Mikasa espera continuar contribuindo para o desenvolvimento do voleibol, agora também no Brasil. Esperamos que esta parceria dure muito tempo”, comenta o japonês.
Campeã mundial de vôlei de praia, Juliana, que participou do evento, destacou a importância do acordo para o voleibol brasileiro e enalteceu a iniciativa da CBV.
“Este acordo é um grande passo para o crescimento do voleibol brasileiro. Poder utilizar a mesma bola durante todo o ano faz toda a diferença para nós. Quero agradecer ao presidente Ary Graça pela iniciativa, que vai beneficiar todos os atletas de voleibol do país”, resume a brasileira.

Um comentário:

  1. Nâo gostei, cabei de comprar uma bola que já está fora de linha, por que dar esta moral aos japoneses se a nacional é muito boa. Os atletas foram consultados ou foi só interesse econômico?

    ResponderExcluir

em breve seu comentário será exibido, obrigado pela colaboração.