quarta-feira, 31 de agosto de 2016

CABO FRIO ESTARÁ REPRESENTADO NO CIRCUITO BANCO DO BRASIL SUB-21 ETAPA DA URCA


Do dia 01 de setembro ao dia 04 teremos o Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Duplas de Praia na escola de Educação Física do Exército na Urca-RJ. Onde atletas da categoria sub-21 estrão na corrida para decidir qual a melhor dupla do país na categoria. Cabo Frio estará representada pela dupla Caio Rezende e Marcelo Paiva e o Técnico Ricardo Candango, que treinam no C.T. do Candango. Com apenas 16 anos e na categoria sub-17, vão encarar o primeiro circuito da carreira deles, a experiência vai ser muito importante para a dupla.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

SELEÇÃO BRASILEIRA FEMININA SUB-18 É CAMPEÃ SUL AMERICANA DE VOLEIBOL


A campanha irretocável, com apenas um set perdido em cinco partidas, deu à seleção brasileira Sub-18 feminina o título do XX Campeonato Sul-Americano da categoria, décimo sexto do Brasil. Neste domingo (28.08), diante de um público de 3.500 pessoas, a equipe verde e amarela superou as peruanas, donas da casa, por 3 sets a 0 (25/16, 25/16 e 25/22), em 1h41, no ginásio Manuel Bonilla, em Lima (PER), para conquistar o lugar mais alto do pódio.
Em quadra o time do Brasil dominou a maior parte do jogo, contando com um bom saque e um bloqueio bastante eficiente (foram 17 pontos neste fundamento). Apenas no terceiro set as peruanas conseguiram dificultar bastante o passe brasileiro e abrir vantagem de cinco pontos. Ao longo da parcial as brasileiras equilibraram o jogo e reagiram até conseguir a virada e a vitória.
A ponteira peruana Kiara Montes marcou 15 vezes e foi a maior pontuadora do confronto. Pelo lado brasileiro os destaques foram a central Daniela Seibt, com 12, e as ponteiras Mariana Bambrilla, com 11, e Julia Bergmann, com 10.
“Foi uma vitória da superação. Mais de três mil pessoas aplaudiram nossa atuação. Nosso passe suportou a pressão do saque forçado e tivemos muita paciência para não errar. Fomos melhores no saque e conseguimos bloquear bem. Tenho muito orgulho desse time pela entrega para trazer o ouro para o nosso país. Não é fácil jogar nessa idade contra um ginásio lotado e fazer a partida que elas fizeram. Temos que comemorar muito esta conquista. Não posso deixar de agradecer a CBV por todo o apoio dado à nossa seleção”, declarou o treinador da equipe brasileira, Maurício Thomas.
Com a chegada à final o Brasil já havia garantido vaga no mundial da categoria em 2017, assim como as peruanas também finalistas e a Argentina por ser a sede da competição. Os três países formaram o pódio, seguidos da Colômbia em quarto, Chile em quinto, Bolívia na sexta colocação, o Uruguai no sétimo lugar e a Venezuela em oitavo.
A seleção do campeonato foi dominada pelos times finalistas. As brasileiras foram a central Daniela Seibt, a ponteira Mariana Bambrilla, a oposta Mayara Silva e a central Tainara Santos eleita a jogadora mais valiosa. Completando com as peruanas Flavia Montes (central), Kiara Montes (ponteira), Nayeli Vilchez (levantadora) e Valeria Takeda (líbero).
SUL-AMERICANO SUB-18 FEMININO
PRIMEIRA FASE
24.08 (QUARTA-FEIRA) – BRASIL 3x0 Bolívia (25/9, 25/12 e 25/12)
25.08 (QUINTA-FEIRA) – BRASIL 3x0 Chile (25/12, 25/14 e 25/9)
26.08 (SEXTA-FEIRA) – BRASIL 3x1 Colômbia (25/15, 21/25, 25/22 e 25/18)
SEMIFINAL
27.08 (SÁBADO) – BRASIL 3x0 Argentina (25/18, 25/16 e 25/18)
FINAL
28.08 (DOMINGO) – BRASIL 3x0 Peru (25/16, 25/16 e 25/22)
CLASSIFICAÇÃO FINAL
1º BRASIL
2º Peru
3º Argentina
4º Colômbia
5º Chile
6º Bolívia
7º Uruguai
8º Venezuela
SELEÇÃO DO CAMPEONATO
Melhores centrais – Daniela Seibt (BRA) e Flavia Montes (PER)
Melhores ponteiras – Mariana Bambrilla (BRA) e Kiara Montes (PER)
Melhor levantadora – Nayelin Vilchez (PER)
Melhor oposta – Mayara Silva (BRA)
Melhor líbero – Valeria Takeda (PER)
MVP – Tainara Santos (BRA)
O Banco do Brasil e o patrocinador oficial do voleibol brasileiro

PEDRO E EVANDRO SÃO CAMPEÕES NO MUNDIAL NA ETAPA DE LONG BEACH 2015\2016


O Brasil encerrou muito bem a temporada 2016 do Circuito Mundial, com sua décima medalha de ouro. Pedro Solberg e Evandro (RJ) tiveram atuação sólida e venceram os norte-americanos Dalhausser e Lucena na final do Grand Slam de Long Beach, na noite deste domingo, na casa dos adversários. Foi o segundo ouro para o time carioca no ano.

Pedro e Evandro, que ficaram no nono lugar nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, fizeram um torneio exuberante em Long Beach, com sete vitórias em sete jogos e apenas três sets perdidos. A dupla, unida desde o final de 2014, soma agora oito medalhas no Circuito Mundial, sendo três de ouro, três de prata e duas de bronze.

Feliz pelo título, Pedro comentou o ouro no estado onde o vôlei de praia foi criado, onde viu muitos de seus ídolos, como o capixaba Loiola, brilharem.

"É um sentimento incrível (vencer no berço do vôlei de praia), um sonho tornando-se realidade. Todos os meus ídolos brasileiros começaram aqui, é uma vitória muito boa e estou muito feliz por vencer nos Estados Unidos", declarou Pedro após o ouro.

"É um torneio muito charmoso, jogar e conquistar essa medalha de ouro é importante para Pedro e eu darmos continuidade ao nosso procedimento, nossos projetos", completou Evandro.

Com o ouro de Pedro/Evandro, o Brasil encerra a temporada 2016 do Circuito Mundial com 24 medalhas nos dois naipes. Foram dez de ouro, nove de prata e cinco de bronze nos 18 eventos realizados (veja abaixo). Agora ocorre o World Tour Finals, no Canadá, com os oito melhores times da temporada em cada naipe, além de dois convites. O torneio será de 13 a 18 de setembro.

A vitória em um Grand Slam rende 800 pontos ao time campeão, além de uma premiação de 57 mil dólares. Long Beach é o segundo torneio da temporada 2016 do Circuito Mundial disputado nos Estados Unidos. O país também recebeu o Open de Cincinnati, em maio. Até hoje, 15 etapas do Circuito Mundial (nos dois naipes) foram disputadas nos Estados Unidos. O Brasil soma, com o ouro deste domingo, 21 medalhas no feminino e 16 entre os homens.

BRASIL NO CIRCUITO MUNDIAL 2016

Open de Maceió
Duda/Elize Maia - ouro
Pedro Solberg/Evandro - prata
Ágatha/Bárbara Seixas - bronze
Guto/Saymon - bronze

Grand Slam do Rio de Janeiro
Pedro Solberg/Evandro - prata

Open de Vitória
Alison/Bruno Schmidt - ouro
Larissa/Talita - ouro

Open de Fortaleza
Duda/Elize Maia - ouro
Oscar/André Stein - ouro
Juliana/Taiana - prata
Lili/Rebecca - bronze

Open de Cincinnati
Guto/Saymon - ouro

Grand Slam de Moscou
Alison/Bruno Schmidt - prata
Larissa/Talita - prata

Major Series de Hamburgo
Ágatha/Bárbara Seixas - prata
Larissa/Talita - bronze

Grand Slam de Olsztyn
Larissa/Talita - prata
Alison/Bruno Schmidt - prata
Guto/Saymon - bronze

Major Series de Porec
Alison/Bruno Schmidt - ouro

Major Series de Gstaad
Larissa/Talita - ouro
Pedro Solberg/Evandro - ouro

Major Series de Klagenfurt
Guto/Saymon - prata

Grand Slam de Long Beach
Pedro Solberg/Evandro - ouro

O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do vôlei brasileiro.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

TRÊS DUPLAS SEGUEM FORTES EM LONG BEACH


O Brasil avançou com três duplas à fase eliminatória do torneio feminino no Grand Slam de Long Beach, nos Estados Unidos, na noite desta quinta-feira (25.08), madrugada no horário de Brasília. Duda/Elize Maia (SE/ES) e Larissa/Talita (PA/AL) foram direto às oitavas de final, por ficarem na primeira posição de seus grupos. Maria Elisa e Lili (PE/ES) avançaram em segundo e disputarão a repescagem na costa californiana.


Duda e Elize Maia, que tinham começado com duas vitórias na última quarta-feira (24.08), mantiveram o bom ritmo e fecharam o grupo D com vitória sobre as alemãs Holtwick e Semmler, por 2 sets a 0 (21/13, 21/19), em 33 minutos. A primeira posição jogou a dupla nas oitavas e eles encaram o time vencedor do duelo entre as holandesas van der Vlist/van Gestel e as japonesas Ishii/Murakami, pela repescagem.


Larissa e Talita também completaram a trinca de vitórias no grupo B, derrotando na noite desta quinta-feira justamente as holandesas van der Vlist/van Gestel, que agora podem ser adversárias de Duda/Elize. Triunfo por 2 sets a 1 (23/21, 19/21, 15/7), em 45 minutos de duração. As adversárias das oitavas serão as vencedoras da disputa entre as norte-americanas Claes/Hughes e as suíças Betschart e Huberli.


Completando a lista de duplas classificadas, Lili e Maria Elisa, que vinham com 100% de aproveitamento, tiveram uma partida disputadíssima, mas acabaram perdendo para as norte-americanas Walsh e Ross, bronze nos Jogos do Rio-2016. Vitória por 2 sets a 1 (21/19, 18/21, 15/13), em 53 minutos, que deu o primeiro lugar da chave A às donas da casa.
Na repescagem, Lili e Maria Elisa encaram as também norte-americanas Hester e Day. Se vencerem, jogam contra as alemãs Laboureur e Sude nas oitavas de final. Fernanda Berti/Josi (RJ/SC), Carolina Horta/Ana Patrícia (CE/MG)e Juliana/Taiana (CE) perderam seus três jogos na fase de grupos e foram eliminadas do torneio nesta quinta.
A vitória em um Grand Slam rende 800 pontos ao time campeão, além de uma premiação de 57 mil dólares. Long Beach é o segundo torneio da temporada 2016 do Circuito Mundial disputado nos Estados Unidos. O país também recebeu o Open de Cincinnati, em maio. Até hoje, 15 etapas do Circuito Mundial (nos dois naipes) foram disputadas nos Estados Unidos. O Brasil soma 21 medalhas no feminino e 15 entre os homens.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

ULTIMA ETAPA DA TEMPORADA DO MUNDIALDE VÔLEI DE PRAIA EM LONG BEACH



O Brasil começou o torneio feminino do Grand Slam de Long Beach com vitórias importantes e três times invictos. As seis duplas verde e amarela disputaram duas rodadas da fase de grupos nesta quarta-feira (24.08), com 100% de aproveitamento para Duda/Elize Maia, Larissa/Talita e Lili/Maria Elisa. Cada time joga mais uma partida pela chave nesta quinta-feira (25.08).


Larissa e Talita (PA/AL), que terminaram os Jogos Olímpicos do Rio na quarta colocação, venceram duas vezes no dia. Primeiro derrotaram as norte-americanas Larsen/Flint por 2 sets a 1 (19/21, 21/14, 15/13), em 42 minutos. Horas depois, triunfo sobre as chinesas Xue/Tang, por 2 sets a 0 (21/13, 21/10), em 28 minutos. Elas encaram nesta quinta as holandesas van der Vlist/van Gestel pelo complemento da chave B, valendo a liderança do grupo.


Vice-campeãs brasileiras, Duda e Elize Maia (SE/ES) também começaram bem. Superaram as norte-americanas Claes/Hughes por 2 sets a 1 (18/21, 21/18, 15/13), em 45 minutos, e as paraguaias Michelle/Filippo por 2 sets a 0 (21/10, 21/15), em 31 minutos. A última partida do grupo D será contra as alemãs Holtwick/Semmler, que também venceram duas vezes.


Lili e Maria Elisa (ES/PE) mantiveram o bom desempenho brasileiro, inclusive em jogo com compatriotas. Elas venceram as canadenses Melissa Humana-Paredes e Taylor Pischke por 2 sets a 0 (21/11, 23/21), em 37 minutos. Na sequência, levaram a melhor sobre Carolina Horta (CE), medalhista Pan-Americana, e Ana Patrícia (MG), Campeã Mundial Sub-21. Vitória por 2 sets a 0 (21/18, 21/17), em 37 minutos.
Lili e Maria voltam à quadra nesta quinta-feira contra as medalhistas de bronze nos Jogos Olímpicos Rio-2016, as norte-americanas April Ross e Kerri Walsh, valendo a liderança do grupo. Ana e Carol Horta, que perderam para a dupla dos EUA, disputa o terceiro lugar da chave A contra as canadenses Melissa e Taylor.
Fernanda Berti/Josi (RJ/SC) e Juliana/Taiana (CE) tiveram uma derrota na estreia. As primeiras perderam por 2 sets a 1 (18/21, 21/19, 15/13) para as suíças Betschart/Hüberli, em 55 minutos. As cearenses, por sua vez, caíra para as japonesas Ishii/Murakami por 2 sets a 0 (23/21, 23/21), em 41 minutos de duração. Ambas entram em quadra ainda hoje. Os resultados serão atualizados na notícia postada no site da CBV.
A vitória em um Grand Slam rende 800 pontos ao time campeão, além de uma premiação de 57 mil dólares. Long Beach é o segundo torneio da temporada 2016 do Circuito Mundial disputado nos Estados Unidos. O país também recebeu o Open de Cincinnati, em maio. Até hoje, 15 etapas do Circuito Mundial (nos dois naipes) foram disputadas nos Estados Unidos. O Brasil soma 21 medalhas no feminino e 15 entre os homens.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

BRASIL E ARGENTINA EM SAQUAREMA VOLEIBOL IN DOOR

O voleibol brasileiro, que há menos de uma semana conquistou o ouro olímpico com a seleção masculina na Rio2016, tem como uma das principais características o investimento na base. E, após o encerramento do principal evento esportivo do planeta, as atenções da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) se voltam aos novos talentos da modalidade que têm ainda este ano importantes compromissos continentais.
Nesta semana o Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ), será palco de uma série de três amistosos entre as equipes masculinas Sub-19 de Brasil e Argentina, como forma de preparação para o Sul-Americano da categoria, agendado para o final de setembro em Lima (PER). O torneio dará ao campeão uma vaga no mundial do Bahrein, em 2017.
A primeira partida entre Brasil e Argentina será nesta quinta-feira (25.08), no CDV, às 15h30. Na sexta-feira (26.08) os dois times voltam à quadra também às 15h30. Encerrando a série de confrontos, o jogo será no Sábado (27.08), às 16h.
Além das duas equipes que se enfrentam nesta semana, o CDV ainda abriga as atividades das seleções Sub-20 feminina e Sub-21 masculinas do Brasil que também se preparam paras os Sul-Americanos respectivos.

DESAFIO INTERNACIONAL SUB-19 BRASIL X ARGENTINA
25.08 (QUINTA-FEIRA) – Brasil x Argentina
26.08 (SEXTA-FEIRA) – Brasil x Argentina
27.08 (SÁBADO) -  Brasil x Argentina

terça-feira, 23 de agosto de 2016

NOVA PARCEIRA DA BABARA SEIXAS MEDALHA DE PRATA NO VÔLEI DE PRAIA - RIO 2016



Ágatha Bednarczuk e Bárbara Seixas, dupla brasileira vice-campeã olímpica do vôlei de praia na Rio-2016, encerraram a parceria.  A revelação foi feita nesta segunda-feira por Ágatha.  De acordo com a jogadora, claramente abatida durante o anúncio, o rompimento da dupla foi uma decisão de Bárbara, que já teria formado uma nova parceria. Assim se encerra um ciclo Olimpico e começa outro, o que possivelmente ocasionou o rompimento. Agatha com 33 anos chegaria a Olimpíadas do Japão em 2020 com 37 anos e Barbara chegaria com 33, Fernanda Berti tem 31 anos e chaga com 35 anos e com 1,89 de altura.



 Fernanda Berti a  nova parceira de Bárbara Seixas, de 29 anos. A jogadora é natural de São João da Barra, São Paulo, e começou a jogar no indoor. Em 2012, recebeu um convite da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) para integrar um projeto para jogadoras de quadra realizarem a transição para as areias. Sua parceira atual é Josi Alves, com quem viajou para os Estados Unidos para a disputa do Grand Slam de Long Beach. Procurada pelo GloboEsporte.com, a atleta disse que só vai pensar no futuro após a disputa dessa etapa do Circuito Mundial.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

APRENDA A JOGAR VÔLEI DE PRAIA EM CABO FRIO-RJ


O Centro de Treinamento de voleibol de praia do Candango está funcionando na Praça de São Cristóvão em Cabo Frio.


As aulas começas pela manhã em turma mista as 09:00 horas


A tarde temos aulas as 14:00 horas para alto nível
15:00 horas turma masculina
16:00 horas turma feminina
17:00 turma mixta iniciação


O técnico Ricardo Candango (nível de treinador nacional formado pela CBV) é treinador das turmas.

Turmas a partir de oito anos de idade.

CREF 013.717-G\RJ
Ricardo Augusto de Rezende

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

O VÔLEI DE PRAIA DO BRASIL É OURO OLIMPICO RIO 2016

Alison e Bruno Schmidt deram uma demonstração da união da equipe, ouro na madrugada desta sexta-feira (19.08) ao vencerem os italianos Nicolai e Lupo na final dos Jogos do Rio. A parceria encomendou uma réplica da medalha dourada e ofereceu ao treinador Leandro Andreão, o ‘Brachola’, durante coletiva na casa do Time Brasil, nesta manhã. O capixaba e o brasiliense também falaram sobre o caminho até a conquista.

O sentimento de gratidão e orgulho foi presente durante o encontro com os jornalistas. Alison fez questão de elogiar o trabalho e comprometimento dos integrantes da comissão técnica, que possui 15 pessoas, além de agradecer ao apoio da Confederação Brasileira de Voleibol e do Comitê Olímpico do Brasil no ciclo olímpico.

"Nossa equipe não entra em quadra, mas trabalhamos com 15 pessoas, fora o Alison e o Bruno, que representam esse projeto. Uma equipe que trabalha duro. Se pudesse dividir em vários pedacinhos a medalha, dividiria com todos eles, com certeza. Esse apoio é fundamental para um atleta. Dá a segurança de poder realizar o melhor trabalho. Se hoje estamos aqui, é graças ao programa Bolsa Pódio, ao apoio da CBV, do COB. Esse é o caminho, esse é o futuro do esporte de alto rendimento", disse Alison.

O jogador explicou a ideia de encomendar uma réplica ainda antes da decisão, pela confiança que possuía na conquista e no trabalho desenvolvido com o grupo. 

"Foi uma ideia que repeti de Londres-2012, quando Emanuel e eu fizemos uma réplica para a Letícia Pessoa, minha treinadora naquele período. Muitas pessoas são importantes, mas ele (Brachola) é o principal. Ele revelou o Alison, o Bruno, acreditou em nossa dupla. Nós estamos aqui por ele. Pedi antes da semifinal, deu até uma pressão maior para ganhar. Imagina se não vencêssemos? Mas deu tudo certo, estamos felizes", completou Mamute.

Leandro Andreão, que trabalhou com ícones do vôlei de praia nos anos 90, como Loiola e Fábio Luiz, comentou sobre a conquista do ouro e o trabalho desenvolvido por CBV e COB. O capixaba foi eleito ‘Técnico do Ano’ em 2015, no Prêmio Brasil Olímpico, quando foi Campeão Mundial.

"Ter uma equipe forte, pensando no objetivo olímpico, foi muito importante. E esse apoio do COB e da CBV foi fundamental. Tivemos a chance de trabalhar na intensidade correta, sem problemas de lesão, acompanhamento de fisiologistas, bioquímicos. Sabíamos se os treinos entre os jogos poderiam ser mais intenso ou não. Profissionais com experiência em Jogos Olímpicos. Isso fez diferença no resultado que tivemos", destacou o capixaba.


Bruno Schmidt, eleito melhor jogador do mundo em 2015, também comentou sobre uma quebra de paradigma. A possibilidade de jogadores de estatura mediana serem grandes atletas e representarem o país atuando em alto nível.

"As pessoas que se importavam comigo nunca deixaram que eu ‘empacasse’ nisso. Meu técnico é uma dessas pessoas, sempre me ajudou a superar a barreira física o tempo todo. Isso sempre me ajudou. Algo legal que vejo é que essa necessidade de ser um atleta muito alto está se acabando. Fico feliz ao ver uma nova geração de atletas habilidosos, e que não são gigantes. Jogando de igual para igual com todos. Eu me encantei pelo vôlei de praia exatamente por isso", analisou Bruno Schmidt.

Apontado antes dos Jogos como ‘certeza’ de medalha para o país, o vôlei de praia não decepcionou. Com a prata de Ágatha e Bárbara Seixas, conquistada na última quinta, o Brasil possui agora 13 medalhas no esporte na história do maior torneio esportivo do mundo. É o país com mais medalhas. São três ouros, sete de prata e três de bronze.

A campanha dos brasileiros contou com seis vitórias e uma derrota, ainda na primeira fase. Apenas quatro sets perdidos. Eliminaram nas oitavas de final o time da Espanha, ex-campeão europeu, nas quartas de final a dupla norte-americana, com o campeão olímpico Dalhausser, e na semifinal, os ex-campeões mundiais da Holanda.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

A PRATA NO VÔLEI DE AREIA FEMININO É DO BRASIL RIO 2016


Quando se uniram em 2011, com poucos pontos no ranking, disputando um qualificatório para terem a chance de jogar a fase principal da etapa de Aracaju (SE) do Circuito Brasileiro, talvez Ágatha e Bárbara não imaginassem que um dia ganhariam uma medalha olímpica. A união, esforço e cumplicidade, porém, fizeram com que elas conquistassem a prata com gosto de ouro ‘em casa’.

A dupla lutou, mas foi superada pelas alemãs Laura Ludwig e Kira Walkenhorst na decisão dos Jogos Olímpicos do Rio, por 2 sets a 0 (21/18, 21/14), em 43 minutos, na madrugada desta quinta-feira (18.08), ficando com a prata. Esta é a 12ª medalha do vôlei de praia brasileiro nos Jogos: duas de ouro, sete de prata e três de bronze.

O número ainda aumentará para 13 medalhas na madrugada de sexta-feira (19.08), já que Alison e Bruno Schmidt estão na decisão do torneio masculino, contra os italianos Nicolai e Lupo, às 00h. Entre as mulheres, esta é a sétima medalha conquistada desde a entrada do esporte no programa olímpico (confira a lista abaixo).

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

BARBARA E AGATHA PELO OURO NO VÔLEI DE PRAIA RIO 2016

Kerri Walsh nunca havia perdido uma partida de vôlei de praia nos Jogos Olímpicos. Até cruzar o caminho de Ágatha e Bárbara Seixas. As brasileiras campeãs mundiais encerraram a invencibilidade de 26 jogos da norte-americana ao superaram ela e a parceira, April Ross, por 2 sets a 0 (22/20, 21/18), em 48 minutos, na madrugada desta quarta-feira (17.08).
A disputa pela medalha de ouro do torneio feminino ocorre já nesta quarta-feira (17.08), às 23h59, contra as alemãs Laura Ludwig e Kira Walkenhorst. Já Walsh e Ross disputam a medalha de bronze contra Larissa e Talita, às 22h, também na quarta-feira. Assim, o Brasil poderá terminar com três medalhas no vôlei de praia - Alison e Bruno também estão na final.
O Brasil volta à decisão do torneio feminino após ficar fora nas duas últimas edições dos Jogos Olímpicos. A última havia sido em Atenas-2004, quando Adriana Behar e Shelda ficaram com a prata ao perderem para a própria Walsh, jogando ao lado de Misty-May. Ágatha e Bárbara estão em sua primeira edição dos Jogos.

Bárbara Seixas comentou a vitória, mas pediu atenção e foco para a final do torneio, contra as alemãs Laura e Kira.
“Apesar de ter sido maravilhoso, qualquer jogo nas olimpíadas é muito perigoso. Foi muito importante, histórico, mas temos que virar essa chave, nos prepararmos demais. As alemãs são um time muito perigoso. Não venceram nossa outra dupla brasileira, uma das mais fortes do mundo, por acaso. Temos que estar atentas.  Vamos estudar, fazer tudo como estamos fazendo até agora”, disse Bárbara.


Ágatha falou sobre a parte psicológica de encarar uma atleta com invencibilidade em Jogos e que possui três ouros olímpicos.
“A gente não focou nisso (em tirar a invencibilidade de Walsh), nosso objetivo vou sempre focar em nosso jogo. Sabíamos que se entrássemos nesse favoritismo, já começaríamos perdendo. Vamos concentrar no nosso, só assim teremos alguma chance. Isso foi o primeiro, antes de pensarmos em tática, técnica, qualquer coisa”, disse Ágatha, que completou.
“Foi nosso melhor jogo contra elas. E nos Jogos, estamos conseguindo aumentar nosso nível de concentração a cada partida. Melhorando em cada duelo. Manter o nível de agressividade, num torneio longo, jogo tarde. Manter essa calma e esse foco é importantíssimo. Favoritismo era delas. 
As brasileiras já enfrentaram as alemãs em cinco oportunidades, tendo vencido uma vez. O último duelo ocorreu na final do Major Series de Hamburgo, quando Laura e Kira venceram em casa. Contra Walsh, porém, o retrospecto também era negativo.
Na partida desta quarta-feira, o saque das brasileiras fez a diferença. Quebrando frequentemente o passe de Walsh, Ágatha e Bárbara ganharam moral e também pontuaram. Foram cinco aces contra um das norte-americanas. A paranaense também prevaleceu na rede, com três bloqueios, contra dois de Kerri Walsh.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

ALISSON E BRUNÃO NAS FINAIS DO VOLEI DE´PRAIA RIO 2016



Alison e Bruno Schmidt estão na final do torneio masculino de vôlei de praia dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Os brasileiros tiveram um grande desafio na tarde desta terça-feira (16.08), mas levaram a melhor contra os holandeses Brouwer e Meeuwsen por 2 sets a 1 (21/17, 21/23, 16/14), em 59 minutos, e lutarão pelo ouro em casa.

A final ocorre na próxima quinta-feira, às 23h59, contra o time vencedor da outra semifinal, que ocorre ainda nesta terça-feira, entre os italianos Nicolai/Lupo e os russos Semenov e Krasilnikov. Os brasileiros possuem retrospecto positivo contra o time da Itália e estão empatados nos dois confrontos realizados contra a equipe da Rússia.

É a quinta vez consecutiva que o Brasil chega à final do torneio masculino dos Jogos Olímpicos. Além do ouro com Ricardo e Emanuel, nos Jogos de Atenas, em 2004, foram outras três pratas. A primeira em Sydney-2000, com Ricardo/Zé Marco. Em Pequim-2008, com Fábio Luiz/Márcio Araújo, e em Londres-2012, com o próprio Alison, ao lado de Emanuel.

O duelo pela semifinal foi marcado por reviravoltas. Após vencerem o primeiro set, os brasileiros tiveram a chance de fechar em três pontos do jogo na segunda parcial, mas os holandeses cresceram e levaram para o tie-break. Mesmo atrás, a dupla brasileira manteve a calma, conseguiu a virada no set de desempate e confirmou a vitória para êxtase da torcida em Copacabana.

Melhor jogador do Circuito Mundial em 2015, Bruno Schmidt comentou sobre a força mental da dupla, que não se abateu após levar a virada no final do segundo set.

"Jogar voleibol aqui, muitas vezes é o de menos. Tem que ficar focado, concentrado. Começaram bem no tie-break. Alison e eu tivemos que nos olhar, falar mais um com o outro, mostrar: ‘olha, não acabou’. O que passamos hoje foi importante para subir um degrau na parte mental, não é fácil controlar as emoções, jogar em casa. Isso mostra crescimento", disse.

Alison se emocionou após a partida e foi abraçar os familiares na arquibancada. Ele explicou o que sentiu após o ponto final e lembrou de profissionais que o ajudaram na carreira.

"Chorei porque passa um filme na cabeça, todo mundo que me ajudou, profissionais que não estão mais comigo, amigos, familiares. Todo ser humano, quando alcança um grande momento na carreira, sente isso. Sou muito grato por todos que me ajudaram. A vida do atleta é sempre acreditar, se superar", destacou o ‘Mamute’.

Alison foi gigante no bloqueio, em uma disputa bastante acirrada contra Meeuwsen. O brasileiro conseguiu 12 pontos no fundamento, contra 10 do holandês. A dupla europeia conseguiu o único ace do jogo, mas também ofereceu um ponto a mais em erros. Equilíbrio nos números, mas maior ‘frieza’ dos brasileiros na hora da decisão.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

AGATHA E BARBARA NAS SEMIFINAIS NO VÔLEI DA PRAIA RIO 2016


Ágatha e Bárbara Seixas terão um grande desafio nesta terça-feira (16.08), quando encaram as norte-americanas Kerri Walsh e April Ross pela semifinal dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A partida ocorre às 23h59, na Arena de Vôlei de Praia, em Copacabana. Vale vaga na decisão e a possibilidade de encerrar uma invencibilidade histórica.



As brasileiras campeãs mundiais buscam impor a primeira derrota de Kerri Walsh, tricampeã, nos Jogos Olímpicos. Desde Atenas, em 2004, são 26 partidas e 26 vitórias, sendo 21 delas conquistadas com sua antiga parceira, a também tricampeã olímpica Misty May-Treanor.
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Ágatha e Bárbara já superaram as norte-americanas no Circuito Mundial. Em 2014, venceram Walsh e Ross nas quartas de final do Grand Slam da China, em Shangai, por 2 sets a 0. São quatro duelos entre as duas duplas, três vitórias do time norte-americano e um das brasileiras.

TALITA E LARISSA NAS SEMIFINAIS NO VOLEI DE PRAIA RIO 2016


As brasileiras já se garantiram na brigar por medalha na Rio 2016 após avançarem em primeiro lugar no grupo A e passarem pelas oitavas e quartas de final. As rivais têm campanha muito semelhante e ainda não perderam nenhum set na competição, com as mesmas cinco vitórias. Laura e Kira conseguiram a classificação pelo ranking olímpico, onde ficaram em quarto lugar.

Pela primeira vez no torneio, Larissa e Talita enfrentarão um retrospecto desfavorável no confronto histórico: em quatro duelos, uma vitória contra o time alemão. O triunfo, contudo, valeu o título do World Tour Finals, em 2015, nos Estados Unidos.


BRUINO E ALISON LEVAM O BRASIL A SEMIFINAL NO VÔLEI DE PRAIA RIO 2016


O Brasil brigará por medalha também no torneio masculino do vôlei de praia. Após as classificações de Larissa/Talita e Ágatha/Bárbara às semifinais, no último domingo (14.08), foi a vez de Alison e Bruno Schmidt alcançarem a fase que garante briga por medalha. Eles venceram os norte-americanos Dalhausser e Lucena na tarde desta segunda-feira (15.08), por 2 sets a 1 (21/14, 12/21, 15/9), em 49 minutos de jogo.



A semifinal acontece já nesta terça-feira, às 17h (de Brasília), contra os holandeses Brouwer/Meeuwsen, campeões mundiais em 2013 e que superaram os compatriotas Nummerdor e Varenhorst por 2 sets a 0, também nesta segunda. Os brasileiros possuem cinco vitórias em sete jogos contra o time da Holanda. As finais do torneio masculino estão programadas para a próxima quinta-feira (18.08).



Além de superar o campeão olímpico Dalhausser, ouro nos Jogos de Pequim-2008, e seu parceiro Nick Lucena, os brasileiros também tiveram outro desafio. O vento forte dificultou levantamentos e alguns ataques, atrapalhando os dois times. Os brasileiros, porém, souberam lidar melhor com as rajadas de até 84 km/h.

TALITA E LARISSA ENCARAM AS ALEMÃS NA SEMI RIO 2016

O melhor duelo dos Jogos Olímpicos fez a multidão alternar momentos de silêncio profundo e gritos em êxtase na tarde deste domingo (14.08). Larissa e Talita se superaram, salvaram match points e venceram de virada as suíças Heidrich e Zumkher por 2 sets a 1 (21/23, 27/25,15/13), em 1h10, na Arena de Vôlei de Praia, em Copacabana.

Classificadas à semifinal, elas encaram agora as alemãs Laura Ludwig e Kira Walkenhorst, campeãs antecipadas do Circuito Mundial 2016. O duelo ocorre na próxima terça-feira (16.08), ainda sem horário definido. Ainda neste domingo, Ágatha e Bárbara Seixas encaram as russas Ukolova e Birlova por outro jogo das quartas de final.

A partida foi marcada por muitas reviravoltas. Larissa e Talita abriam no placar, mas as suíças seguidas vezes empatavam e viraram a partida. A parceria brasileira conseguiu mais aces - 7 contra 3 - e se destacou por errar menos. Cederam 9 pontos, contra 13 oferecidos pelas suíças. O esforço foi tamanho que Talita encerrou o duelo com cãibras nas pernas. 

As duas equipes brasileiras só podem se encontrar em uma eventual disputa por medalhas - na final, pelo ouro, ou na disputa de terceiro lugar. Larissa já possui um bronze, em Londres-2012, com Juliana. Talita tem como melhor resultado um quarto lugar em Pequim-2008, com Renata.

Já sentido cãibras, na saída da quadra, Talita resumiu a emoção da partida e elogiou as suíças, que nunca venceram a parceria brasileira.

"Fomos até o fim brigando por cada bola, buscando cada defesa, não nos entregando nunca. As suíças mostraram que são fortes, fizeram um jogo muito bom. A dificuldade serviu para mostrar que nosso time está muito forte", comentou Talita.

BRUNO E ALISON NA SEMI DO VÔLEI DE PRAIA RIO 2016

Alison e Bruno Schmidt terão pela frente um velho conhecido em busca de vaga nas semifinais dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Os campeões mundiais encaram nesta segunda-feira (15.08), às 16h (de Brasília), os norte-americanos Phil Dalhausser e Nick Lucena pelas quartas de final do torneio. O duelo ocorre na Arena de Vôlei de Praia, em Copacabana.

As duas duplas já se enfrentaram quatro vezes, duas delas em decisões de etapas do Circuito Mundial. Alison e Bruno venceram duas vezes - duas finais, ambas na casa dos norte-americanos -, enquanto Dalhausser e Lucena venceram outras duas partidas. Uma pela fase de grupos e outra na semifinal do Major Series de Gstaad, neste ano.

"Conforme o torneio vai afunilando, toda dupla será uma 'pedreira'. Sabíamos que seriam sete finais, mas nos preparamos para essas sete finais. Estamos empolgados, motivados, com um foco muito grande. Nossa comissão técnica está dando todo suporte, vamos estudar e faremos o melhor em casa", disse Bruno Schmidt.

domingo, 14 de agosto de 2016

VÔLEI DE PRAIA NAS QUARTAS DE FINAL RIO 2016

Classificadas às quartas de final dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, as duas duplas brasileiras do naipe feminino voltam à quadra neste domingo (14.08). Ágatha e Bárbara Seixas encaram as russas Ukolova e Birlova, às 23h. Já Larissa e Talita enfrentam as suíças Heidrich e Zumkher, às 17h.
Ágatha e Bábara Seixas voltam às areias de Copacabana para enfrentarem as russas Ukulova e Birlova. Esta será a primeira parceria que tem um retrospecto favorável diante da dupla verde e amarela: em três jogos, foram dois triunfos das russas e um de Ágatha e Bárbara, que venceram o último encontro.
Larissa e Talita jogam contra as suíças Heidrich e Zumkehr, que surpreenderam e eliminaram as holandesas Meppelink e Van Iersel. As brasileiras nunca foram derrotadas pelas europeias em três confrontos até aqui. Larissa e Talita possuem quatro vitórias e nenhum set perdido até aqui.
Do outro lado da chave, se Ágatha e Bárbara avançaram direto para as oitavas de final, a vida das rivais foi bem mais difícil. Após o terceiro lugar no grupo A, elas passaram pela repescagem com vitória por 2 a 1 sobre as tchecas Hermannova e Slukova.
A classificação das russas para os Jogos Olímpicos também foi suada. Elas ficaram de fora pelo ranking olímpico e só carimbaram o passaporte após vencerem a Repescagem Mundial, para a qual acabaram convidadas por ter sido realizada em seu país.

sábado, 13 de agosto de 2016

SELEÇÃO BRASILEIRA DEVÔLEI FEMININA SEGUE INVICTA RIO 2016

A seleção brasileira feminina de vôlei segue invicta e sem perder sets nos Jogos Olímpicos do Rio. Nesta sexta-feira (12.08), a equipe do treinador José Roberto Guimarães alcançou a quarta vitória na competição ao superar a Coréia do Sul por 3 sets a 0 (25/17, 25/13 e 27/25), em 1h18 de partida no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. A ponteira Natália foi a maior pontuadora do duelo com 16 acertos.
O time verde e amarelo, já classificado para as quartas de final, encerrará a participação na primeira fase às 22h35 deste domingo (14.08) contra a Rússia. A partida valerá o primeiro lugar do grupo A.
O Brasil lidera o grupo A, com 12 pontos (quatro vitórias). A Rússia aparece em segundo lugar com a mesma campanha das brasileiras, mas com um pior saldo de sets. A Coréia do Sul está na terceira posição, com seis pontos (dois resultados positivos e dois negativos).
Maior pontuadorda da partida desta noite, a ponteira Natália marcou 16 vezes e em todos os fundamentos – 12 de ataque, dois de bloqueio e dois de saque. Após o confronto, a jogadora comentou sobre a futura companheira de time, a coreana Kim, principal nome da seleção adversária e que, nesta sexta-feira, não contribuiu tanto para o seu time – a atacante marcou apenas sete pontos.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

BRASIL NAS QUARTAS DE FINAL NO VÔLEI DE PRAIA RIO 2016

As brasileiras Ágatha e Bárbara Seixas, atuais campeãs mundiais, estão classificadas às quartas de final dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A parceria da carioca e da paranaense venceu na manhã desta sexta-feira (12.08) as chinesas Fan Wang e Yuan Yue por 2 sets a 0 (21/12, 21/16), em 42 minutos, na Arena de Vôlei de Praia, em Copacabana.

A partida das quartas de final acontece no próximo domingo (14.08), ainda sem horário definido. Ágatha e Bárbara Seixas, que disputam sua primeira edição dos Jogos, encaram o time vencedor do duelo entre as russas Ukolova/Birlova contra as espanholas Elsa Baquerizo/Liliana Fernandez, que superou as brasileiras ainda no grupo B.

Em oito jogos contra as chinesas, agora Ágatha e Bárbara possuem sete vitórias. No duelo desta sexta-feira elas foram brilhantes em um fundamento em especial, o bloqueio. Foram cinco pontos de Ágatha neste fundamento. As brasileiras conseguiram também quatro aces e 12 defesas que geraram contra-ataques.
Larissa e Talita seguem na caminhada em busca do ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A dupla brasileira venceu na tarde desta sexta-feira (12.08) as alemãs Karla Borger e Britta Buthe por 2 sets a 0 (21/17, 21/19), em 39 minutos, e avançou às quartas de final do torneio, ainda sem terem perdido nenhum set na competição.

Na próxima fase, Larissa e Talita enfrentarão o time vencedor da partida entre as holandesas Van Iersel e Meppelink contra as suíças Zumkehr e Heidrich. O duelo pelas quartas de final acontece no domingo (14.08), ainda sem horário definido. A partida das europeias pelas oitavas de final acontece neste sábado (13.08), às 20h.

Foi a terceira vitória da dupla brasileira sobre a parceria alemã em quatro partidas disputadas. No duelo desta sexta-feira, as alemãs foram superiores nos aces e bloqueios. A chave para o sucesso veio nas 15 defesas que geraram contra-ataque das brasileiras, além dos 13 pontos cedidos por Borger/Buthe. Larissa e Talita deram apenas cinco pontos.

Larissa atribuiu ao entrosamento e à confiança da dupla os resultados obtidos até agora, quatro vitórias com oito sets vencidos e nenhum perdido.