segunda-feira, 29 de julho de 2019

PÓDIO DO CHALLENGER EM MARINGÁ 2019




Em Maringá (PR) chega ao fim a terceira etapa da temporada 2019 do Circuito Challenger de Vôlei de Praia. Na manhã deste domingo (28.07) as duplas Josi/Juliana (SC/CE) e Jô/Léo Vieia (PB/DF) conquistaram o título do torneio. Foi o segundo título de Josi e Juliana, enquanto no masculino a dupla formada pelo paraibano e pelo brasiliense chega ao topo do pódio pela primeira vez juntos.
A decisão feminina se repetiu pela terceira vez consecutiva. Josi/Juliana enfrentou Diana/Andressa (RJ/PB) nas etapas de Jaboatão dos Guararapes (PE) e Cabo Frio (PR). Depois de uma vitória para cada lado, o triunfo ficou mais uma vez para Josi e Juliana, agora por 2 sets a 0 (21/15 e 21/15).
“Eu e a Juliana temos muitas coisas em comum, e uma delas é o nosso gosto pelo treino físico, e isso se reflete em quadra. As duas se cobram para fazer sempre o melhor. E acho que isso tem nos levado às decisões. O Challenger é um torneio muito difícil, com muitos jogos no mesmo dia. Aqui temos oportunidade de jogar contra duplas que estão começando a aparecer. E isso faz com que nosso título seja ainda mais importante”, comentou a catarinense Josi.
Antes da decisão Josi e Juliana venceram Victoria/Carol (MS/SE) por 2 sets a 0 (21/19 e 26/24) na semifinal. No outro lado da chave, Diana e Andressa levaram a melhor sobre Aline/Vitória (SC/RJ) por 2 sets a 0 (21/15 e 21/17). No duelo pela terceira posição Aline/Vitória bateu Victoria/Carol por 2 sets a 0 (21/13 e 21/12).
No masculino Jô e Léo Vieira ficaram com a medalha de ouro após vencerem Arthur Lanci/Adrielson (PR) por 2 sets a 1 (21/18, 16/21 e 15/6). Esta foi a primeira conquista da dupla na temporada 2019 do Challenger.
“Estou muito feliz de voltar a jogar com o Léo. Temos uma ótima química, tanto que os meus resultados mais importantes são com ele, e os dele são comigo. Vencer esta etapa em Maringá é muito bom, dá confiança para nosso próximo compromisso, que é a etapa do Circuito Mundial de uma estrela em Miguel Pereira”, disse Jô.
A dupla chegou à final após vencer Ramon Gomes/Eduardo Davi (RJ/PR) por 2 sets a 1 (21/13, 19/21 e 16/14) na semifinal. Já Arthur Lanci/Adrielson superou os irmãos gêmeos Renato/Rafael (PB) por 2 sets a 0 (21/19 e 21/177). Na partida pelo bronze os irmãos paraibanos derrotaram Ramon e Eduardo por 2 sets a 0 (21/17 e 21/12).
Na primeira etapa da temporada, em Jaboatão (PE), no mês passado, Juliana/Josi (CE/SC) e Arthur Lanci/Adrielson (PR) ficaram com o título. Na parada seguinte, em Cabo Frio (RJ), Harley/Luciano (DF/ES) e Diana/Andressa (RJ/PB) levaram a medalha de ouro. Após Maringá, a quarta e última parada do Challenger será realizada em Teresina (PI), de 16 a 18 de agosto.

BRASIL NO PÓDIO DO MUNDIAL DE VOLEI DE PRAIA EM TÓQUIO 2019



A dupla brasileira Ágatha e Duda (PR/SE) conquistou na manhã deste domingo (28.07) a medalha de ouro na etapa quatro estrelas de Tóquio (Japão) do Circuito Mundial de vôlei de praia 2019. Elas superaram as norte-americanas April Ross e Alix Klineman por 2 sets a 0 (21/19, 21/18) na decisão do torneio, que também serviu como evento-teste aos Jogos Olímpicos de 2020. Já Alison e Álvaro Filho (ES/PB) acabaram superados na disputa do bronze por 2 sets a 0 (21/12, 21/17) para os holandeses Brouwer/Meeuwsen.
Ágatha e Duda chegam ao segundo ouro no Circuito Mundial 2019, já que elas também haviam vencido a etapa de Ostrava (República Tcheca), em maio. Além disso, elas também somam um bronze na etapa de Varsóvia (Polônia). 
O resultado em solo japonês rende 800 pontos ao time no ranking da corrida olímpica brasileira, no ranking do Circuito Mundial, além de um prêmio de cerca de R$ 67 mil. Elas reduzem a diferença para as líderes da corrida brasileira, agora com 5.190 pontos, contra 5.300 de Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE) – veja lista completa abaixo.
A campanha da dupla em Tóquio contou com cinco vitórias e duas derrotas, ambas na fase de grupos. Quando a competição chegou ao ‘mata-mata’, a dupla eliminou a tricampeã olímpica Kerri Walsh e sua parceira Sweat (EUA), além de vencer na decisão da etapa as atuais líderes do ranking do circuito mundial, April Ross e Alix Klineman (EUA), tudo em sets diretos, sem levar nenhum duelo ao tie-break. 
Foi a 101ª final feminina entre Brasil e Estados Unidos no Circuito Mundial de vôlei de praia. Além disso, Ágatha e Duda empatam a série com Ross e Klineman, com três vitórias para cada lado agora. O bronze na etapa ficou com as canadenses Bansley e Wikerson, que venceram as alemãs Sude/Borger por 2 sets a 0 (21/19, 21/11).
CORRIDA OLÍMPICA BRASILEIRA – FEMININO:
Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE) - 5.300 pontos
Ágatha/Duda (PR/SE) - 5.190 pontos
Carol Solberg/Maria Elisa (RJ) - 3.770 pontos
Fernanda Berti/Bárbara Seixas (RJ) - 3.370 pontos
Talita/Taiana (AL/CE) - 2.930 pontos
                                                      CORRIDA OLÍMPICA BRASILEIRA – MASCULINO:
Evandro/Bruno Schmdit (RJ/DF) – 5.120 pontos
Alison/Álvaro Filho (ES/PB) - 4.390 pontos
André Stein/George (ES/PB) - 4.000 pontos
Pedro Solberg/Vitor Felipe (RJ/PB) - 2.800 pontos
Guto/Saymon (RJ/MS) - 2.300 pontos

sábado, 27 de julho de 2019

ÁGATHA E DUDA DISPUTAM A FINAL NO MUNDIAL DE VÔLEI DE PRAIA EM TÓQUIO 2019



A dupla brasileira Ágatha e Duda (PR/SE) avançou na madrugada deste sábado (27.07) - no horário brasileiro – à final da etapa quatro estrelas de Tóquio (Japão) pelo Circuito Mundial de vôlei de praia 2019. A parceria venceu três rodadas eliminatórias seguidas, oitavas, quartas e semifinais, para alcançar a segunda disputa de ouro nesta temporada. Elas encaram as norte-americanas April Ross/Alix Klineman neste domingo, às 6h20 (de Brasília).
O duelo contra as norte-americanas será o sexto na história do tour internacional entre as duas duplas. Ágatha e Duda venceram duas vezes e tiveram três derrotas. Duda comentou a vaga na final em um torneio marcado pela superação, já que a parceria começou com derrotas na chave.
"Realmente tem sido um torneio de superação para nosso time. Depois de duas derrotas no grupo, saímos em terceiro lugar. Poderíamos até ter de jogar o lucky loser, mas conseguimos pela pontuação ir direto às oitavas. Hoje tivemos um dia com uma mente muito positiva, mesmo depois das derrotas de ontem. Um dia muito feliz, jogamos muito bem contra os três times. Estávamos muito concentradas e com vontade de jogar melhor, isso tudo nos colocou na final. Vamos fazer nosso melhor dentro de quada amanhã", disse a defensora da dupla.
Para avançar até a decisão, a parceria começou o sábado superando as norte-americanas Larsen/Stockman nas oitavas de final, por 2 sets a 0 (21/14, 21/17). Horas depois, nas quartas de final, novo triunfo sobre norte-americanas, desta vez contra a tricampeã olímpica Walsh e sua parceira Sweat: 2 sets a 0 (21/12, 21/13). Na semifinal, as brasileiras venceram as canadenses Bansley e Wilkerson também em sets diretos: 21/11, 21/12.
As outras quatro duplas do Brasil acabaram superadas nas oitavas de final. Todas somam 400 pontos no ranking mundial e da corrida olímpica brasileira, e recebem prêmio de cerca de R$ 15 mil pela nona colocação na etapa quatro estrelas japonesa.
Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE) foi superada pelas canadenses Sarah Pavan/Melissa por 2 sets a 1 (19/21, 21/16, 16/14); Carol Solberg/Maria Elisa (RJ) acabou sendo derrotada pelas norte-americanas Walsh/Sweat por 2 sets a 1 (15/21, 24/22, 15/13); Fernanda Berti/Bárbara Seixas (RJ) foi derrotada por Sude/Borger, da Alemanha, por 2 sets a 1 (14/21, 21/18, 15/10); e Talita/Taiana (AL/CE) caiu para as canadenses Bansley/Wilkerson por 2 sets a 0 (21/19, 21/19).
O evento-teste é uma etapa nível quatro estrelas do Circuito Mundial, ou seja, conta pontos para a corrida olímpica brasileira, que define os representantes do país na próxima edição dos Jogos. O torneio em Tóquio distribui 300 mil dólares aos competidores.
O torneio em Tóquio tem formato particular por ser um evento-teste aos Jogos de 2020. Em uma etapa quatro estrelas usual, a fase de grupos é composta por 32 times divididos em oito grupos. Já na competição desta semana, apenas 24 duplas em cada gênero participam, divididas em seis chaves, como ocorre no evento olímpico. Além disso, em uma etapa normal, são dois jogos na primeira fase, contra três partidas no evento-teste.
Tóquio recebe uma etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia pelo segundo ano seguido. Em 2018, porém, a competição era classificada como três estrelas pela FIVB. A classificação das etapas acontece de acordo com a quantidade de pontos oferecidos, o valor da premiação e o tamanho da arena. Os primos chilenos Marco e Esteban Grimalt, e as alemãs Teresa Mersmann e Cinja Tillmann foram os vencedores em 2018.
FONTE: CBV

ALISON E ALVARO DISPUTAM O BRONZE NO MUNDIAL DE TÓQUIO 2019



A dupla brasileira Alison e Álvaro Filho (ES/PB) vai disputar a medalha de bronze na etapa quatro estrelas de Tóquio (Japão) do Circuito Mundial de vôlei de praia 2019. O capixaba e o paraibano venceram os compatriotas Evandro/Bruno Schmidt (RJ/DF) pelas quartas de final na madrugada deste sábado (27.07), mas foram superados horas depois no duelo da semifinal, pelos alemães Nils Ehlers e Lars Fluggen.
A disputa do bronze acontece na madrugada deste domingo (28.07), às 2h35 (de Brasília), contra os holandeses Brouwer e Meeuwsen. As duas duplas se enfrentaram uma vez anteriormente, na etapa de Itapema (SC) deste ano do Circuito Mundial, com vitória dos holandeses. O torneio em Tóquio é um evento-teste para os Jogos Olímpicos de 2020 e conta pontos na corrida olímpica brasileira, onde a dupla aparece na segunda posição.
Alison e Álvaro Filho começaram o dia superando os compatriotas Evandro e Bruno Schmidt nas quartas de final do torneio, com vitória por 2 sets a 1 (21/14, 16/21, 16/14), em 54 minutos. Na sequência, encararam na semifinal os alemães Ehlers e Fluggen, que acabaram levando a melhor por 2 sets a 1 (16/21, 21/19, 16/14), em 53 minutos.
Na outra semifinal, os noruegueses Mol e Sorum superaram os holandeses Brouwer e Meeuwsen por 2 sets a 0, com parciais de 21/17, 21/17, avançando à final contra a Alemanha.
Além de Evandro e Bruno Schmidt, André Stein e George também encerraram participação na quinta colocação em Tóquio. Eles foram superados nas quartas de final justamente para Ehlers e Fluggen por 2 sets a 1 (21/19, 22/24, 15/12). Ambos somam 480 pontos no ranking mundial e da corrida olímpica brasileira, e recebem prêmio de cerca de R$ 22 mil. Guto/Saymon (RJ/MS) havia se despedido nas oitavas, na última sexta-feira.
O evento-teste é uma etapa nível quatro estrelas do Circuito Mundial, ou seja, conta pontos para a corrida olímpica brasileira, que define os representantes do país na próxima edição dos Jogos. O torneio em Tóquio distribui 300 mil dólares aos competidores.
O torneio em Tóquio tem formato particular por ser um evento-teste aos Jogos de 2020. Em uma etapa quatro estrelas usual, a fase de grupos é composta por 32 times divididos em oito grupos. Já na competição desta semana, apenas 24 duplas em cada gênero participam, divididas em seis chaves, como ocorre no evento olímpico. Além disso, em uma etapa normal, são dois jogos na primeira fase, contra três partidas no evento-teste.
Tóquio recebe uma etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia pelo segundo ano seguido. Em 2018, porém, a competição era classificada como três estrelas pela FIVB. A classificação das etapas acontece de acordo com a quantidade de pontos oferecidos, o valor da premiação e o tamanho da arena. Os primos chilenos Marco e Esteban Grimalt, e as alemãs Teresa Mersmann e Cinja Tillmann foram os vencedores em 2018.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

MARISA E EMANUELLY OPEN FEMININO LICAV 2019

PÓDIO VERDE E AMARELO EM ESPINO 2019



O Brasil dominou o pódio masculino da etapa quatro estrelas de Espinho (Portugal), válida pelo Circuito Mundial de vôlei de praia 2019. Na 68ª final da história entre times brasileiros no tour, Alison e Álvaro Filho (ES/PB) levaram a melhor sobre André Stein/George (ES/PB) por 2 sets a 1 (21/13, 15/21, 15/9), em 46 minutos, na tarde deste domingo (21.07), na Praia da Baía. O bronze do torneio ficou com os letões Plavins e Tocs.
É a segunda medalha de ouro de Alison e Álvaro Filho na temporada 2019 do Circuito Mundial. Eles também haviam vencido o torneio três estrelas de Kuala Lumpur (Malásia), em abril. O time se formou no início do ano visando os Jogos Olímpicos Tóquio-2020. O resultado em Espinho inclusive rende 800 pontos para a dupla no ranking da corrida olímpica brasileira. Eles aparecem na segunda posição, com 3.830 pontos.
Alison comentou a difícil caminhada na etapa, eliminando os atuais vice-campeões mundiais, os alemães Thole/Wickler, e os vice-campeões olímpicos, os italianos Nicolai/Lupo, além de na decisão terem pela frente os compatriotas, velhos conhecidos.
“Tivemos uma fase de grupos muito forte, perdemos para eles (André e George) valendo o primeiro lugar da chave em um jogo muito equilibrado. Na sequência foram vários cruzamentos duros, os norte-americanos, a dupla alemã vice-campeã mundial, os italianos vice-campeões olímpicos, foi uma trajetória muito forte que foi nos dando confiança e resistência. A final foi digna de uma decisão brasileira, 2 sets a 1, com André e George jogando muito bem novamente. Tivemos calma com o vento forte, mas também soubemos nos comunicar, usar a energia da torcida”, disse Alison, que completou.
“Acho que o mais importante foi que nós nos divertimos dentro de quadra, respeitando todos os adversários, mas evoluímos muito. Nossa comissão técnica esteve do nosso lado sempre, nos momentos difíceis, de superação, trabalhando até altas horas da madrugada, passando vídeos de jogos e orientando. E tenho que agradecer parte da nossa comissão técnica que está no Brasil, nos passando o máximo de informação. Fisiologista, preparador físico, nutricionista, fisioterapeuta, médico, psicólogo. Estamos na batalha, uns abraçados com o outro, eles são merecedores disso”, destacou.
Alison e Álvaro Filho dominaram o primeiro set, abrindo larga vantagem graças aos bons saques do bloqueador. A segunda parcial contou com bons bloqueios de André e lindos lances de contra-ataque de George, mas no tie-break, a experiência de Alison fez a diferença. Preciso no ataque e fechando o espaço adversário no bloqueio, conseguiu o triunfo. Ele analisou o crescimento com Alvinho e elogiou os adversários.
“Estou muito feliz, é um momento muito importante para nossa dupla. Nos juntamos há pouco tempo e por isso não foi possível realizar muitos treinamentos. O time está se encaixando e crescendo dentro do Circuito Mundial, no meio das competições. A dupla de André e George é muito forte, um time novo, jovens com potencial físico muito grande e que está fazendo um bom trabalho também. Quem ganha com isso é o Brasil”, disse.
André Stein e George também conquista a segunda medalha da parceria no tour, depois de terem levado o bronze na etapa quatro estrelas de Jinjiang (China). André analisou a evolução da dupla, que foi formada após o capixaba se separar de Alison.
“Já alcançamos o bronze, agora conseguimos a medalha de prata. Acredito que estamos no caminho certo para conquistar a medalha de ouro na sequência. Foi uma ótima experiência jogar em Portugal. Existem muitos brasileiros, a torcida torceu e apoio demais os times do Brasil, a comida e o clima são excelentes. Estamos orgulhosos da nossa campanha”.
A campanha da dupla em Espinho contou com seis vitórias e apenas uma derrota, justamente para André e George, ainda na fase de grupos. Pelo ouro, Alison e Álvaro também recebem cerca de R$ 74 mil em premiação e pontos para o ranking do Circuito Mundial, onde, até a etapa de Espinho, ocupavam o 16° lugar e devem subir várias posições.
A medalha de prata rende um prêmio de cerca de R$ 60 mil e 720 pontos para André Stein e George na corrida olímpica brasileira e no ranking internacional. Eles tiveram campanha de cinco vitória e uma derrota, justamente na disputa da medalha de ouro. André e George estão atualmente na terceira posição da corrida olímpica brasileira, com 3.520 pontos. Evandro e Bruno Schmidt (RJ/DF), que terminaram a etapa de Espinho em quinto, lideram com 4.640 pontos (veja a classificação completa abaixo).
A corrida olímpica interna das duplas brasileiras acontece em paralelo à disputa da vaga do país, que segue as regras da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Cada nação pode ser representada por, no máximo, duas duplas em cada naipe.
Os países possuem quatro maneiras de garantir a vaga: vencendo o Campeonato Mundial 2019; sendo finalistas do Classificatório Olímpico, que será disputado na China, também em 2019; estando entre as 15 melhores duplas do ranking olímpico internacional; vencendo uma das edições da Continental Cup (América do Norte, América do Sul, África, Ásia e Europa). O Japão, sede, tem uma dupla em cada naipe já garantida.
A competição em distribui ao todo cerca de R$ 1,1 milhão em premiação aos atletas. Espinho recebe uma etapa pela 16ª vez no torneio masculino, e pela 11ª no torneio feminino.
CLASSIFICAÇÃO DA CORRIDA OLÍMPICA BRASILEIRA:
Evandro/Bruno Schmdit (RJ/DF) - 4.640 pontos
Alison/Álvaro Filho (ES/PB) - 3.830 pontos
André Stein/George (ES/PB) - 3.520 pontos
Pedro Solberg/Vitor Felipe (RJ/PB) - 2.800 pontos
Guto/Saymon (RJ/MS) - 1.900 pontos

TORNEIO SUB-13 MISTO DE VÔLEI DE PRAIA DA LICAV

domingo, 21 de julho de 2019

RESULTADO TORNEIO OPEN FEMININO LICAV 2019


Obrigado ao CT Set Ponit , ao CT Under Crown , ao CT Saquavolei e ao CT do Candango



Lorena e Thaiz



Emanuelly e Marisa



 Sarah e Maria Clara com o Técnico Pedro


Tatiana (rsrs) do CT Under Crown em segundo; Lorena e Thais do CT Set Ponit em primeiro; Manu e Baiana do CTC em terceiro





Orgulho do Titio rs






RESULTADO TORNEIO SUB-13 MISTO DE VÔLEI \ LICAV 2019











Sara e Ester (CTC \ terceiro lugar) ; Giovana e Sara (CT Saquavolei\ Campeã); Enrico e Andre (CTC \ Terceiro lugar)


Parabéns aos jovens atletas


Obrigado pela participação do CT Saquavolei de Saquarema


Pais corujas rsrs





vendas de lanches










Professor Pedro responsável técnico do Saquavolei

quarta-feira, 17 de julho de 2019

ZÉ MARCO PODE VIRAR LENDA NO VÔLEI



O paraibano Zé Marco Melo foi indicado nesta quarta-feira (17.07) para ingressar ao Hall da Fama do voleibol mundial, junto de outros cinco nomes da modalidade. A cerimônia de nomeação da ‘classe 2019’ será realizada em jantar na instituição, em Massachusetts (Estados Unidos), no dia 9 de novembro. Zé Marco conquistou a prata nos Jogos de Sydney-2000 junto do baiano Ricardo, na primeira medalha brasileira do naipe masculino.
Além de Zé Marco, também foram indicados neste ano os ex-jogadores de vôlei de quadra Boris Guderov, da Bulgária, Josef Tesar, da República Tcheca, as ex-jogadoras de vôlei de quadra Mirka Francia, de Cuba, e Valentina Ogienko, da Rússia, e o técnico Vasil Simov também da Bulgária. A seleção é feita a partir dos votos dos membros atuais, tornando o reconhecimento ainda mais significativo.
“Eu parei de jogar há 18 anos e quando recebo esse tipo de reconhecimento, emociona. Fico muito feliz, mas não consegui nada sozinho. Foi um trabalho de tanta gente, comissão técnica, parceiros, Confederação Brasileira de Voleibol, Comitê Olímpico do Brasil. Desde 2000, as duplas brasileiras cresceram muito e é uma honra poder representar parte dessa história”, disse Zé Marco, que relembrou momentos especiais da carreia.
“Fui bicampeão do Circuito Mundial com Emanuel, em 1996 e 1997, e em 2000 vivi um ano especial com Ricardo, com a prata olímpica e o título do Circuito Mundial. Isso foi em um período que o vôlei de praia era marcado muito pela força e resistência, e tinha um estilo mais técnico, parecido com o estilo de Roberto Lopes. Acho que mudamos um pouco o paradigma da força, reforçando a importância da habilidade”.
Zé Marco tornou-se o décimo quinto brasileiro na lista, e se junta a Giba, Emanuel, Fofão, Renan Dal Zotto, Bebeto de Freitas, Nalbert, Sandra Pires, Adriana Behar, Shelda, Maurício Lima, Ana Moser, Carlos Arthur Nuzman, Bernard e Jackie Silva neste seleto grupo.
O atleta tornou-se modelo para vários paraibanos das gerações seguintes, como os medalhistas pan-americanos Álvaro Filho e Vitor Felipe, e os campeões mundiais sub-21 George, Rafael e Renato. Zé comentou a força do estado na modalidade.
“A Paraíba sempre foi um celeiro de talentos, pelo clima e pelo investimento e trabalho realizados. Tive grandes nomes que foram referência para mim, como Dênis, Otto, Luizito. E felizmente pude estimular outras gerações com as conquistas que tive, fico feliz de ser esse espelho para novos nomes. Mas como disse, represento o trabalho de muitos”.
Zé Marco disputou duas edições dos Jogos Olímpicos. Além da prata em 2000, ficou em nono nos Jogos de Atlanta, em 1996, ao lado de Emanuel. Venceu três vezes o Circuito Mundial e duas vezes o Circuito Brasileiro, tendo sido uma referência em técnica e habilidade.
O Hall da Fama do vôlei foi criado em 1985 e, só a partir de 1998, passou a receber atletas de fora dos Estados Unidos. Atualmente conta com 135 personalidades de 23 países entre atletas, técnicos e dirigentes que contribuíram para o desenvolvimento da modalidade.
O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Manu e Raquel circuito carioca sub19

Quarta etapa circuito carioca sub-19, Matheus e Johann x Enzo e Enzo, pr...

QUARTA ETAPA SUB19 CIRCUITO ESTADUAL DE VOLEI DE PRAIA



JOHAN E MATHEUS,terceiro lugar 






Mau e Raquel vice campeãs 


DOBRADINHA NO MUNDIAL DE VÔLEI EM GSTAAD 2019



O Brasil subiu duas vezes ao pódio do Major Series de Gstaad (Suíça), segunda competição mais importante no Circuito Mundial de vôlei de praia 2019. Na manhã deste domingo (14.07), Carol Solberg e Maria Elisa (RJ) levaram a prata ao serem superadas pelas norte-americanas Ross e Klineman, por 2 sets a 1 (15/21, 21/17, 15/12), enquanto Ana Patrícia/Rebecca levou o bronze ao vencer as suíças Nina e Tanja por 2 a 0 (21/14, 21/12).
A prata foi a primeira medalha de Carol e Maria Elisa no Circuito Mundial 2019, rendendo 810 pontos na corrida olímpica brasileira. Com isso, elas chegam aos 3.370 pontos e se aproximam de Ágatha e Duda (PR/SE), em segundo, com 3.830. Ana Patrícia e Rebecca, que somaram 720 pontos com o bronze em Gstaad, lideram com 4.260 (veja a lista completa abaixo).
Maria Elisa comentou a medalha de prata e lembrou que a dupla saiu do classificatório, disputando uma partida a mais do que todos os times semifinalistas, iniciando o torneio na terça-feira. Ela também elogiou a atuação das norte-americanas na decisão.
“Estou muito orgulhosa da minha parceira, do meu time, o que fizemos neste torneio. A final foi incrível, não conseguimos vencer, elas mereceram, mas lutamos por cada ponto. Fizemos um jogo a mais, saindo do classificatório, então estou orgulhosa por nossa campanha”, disse.
Carol também analisou a partida e destacou a alegria por novamente estar no pódio, pela primeira vez em Gstaad, torneio que completou 20 anos no calendário do tour.
“Claro que realmente queria vencer este torneio, mas fico feliz pela campanha. Acho que Maria e eu estávamos jogando muito bem durante todo torneio. Acho que na final, começamos sacando muito bem, dificultando o passe, mas com o tempo não conseguimos encontrar o melhor saque, entender o vento. Mas elas jogaram melhor, mereceram. Estou muito feliz, é ótimo voltar ao pódio, especialmente em Gstaad, um torneio incrível”, disse.
Além dos pontos da corrida olímpica, a prata rende 1.080 pontos no ranking do Circuito Mundial (que define o título geral da temporada), e cerca de R$ 118 mil em premiação. Já Ana Patrícia e Rebecca somam mais 960 pontos no ranking do circuito, que possui pontuação diferente do ranking da corrida olímpica, e levam um prêmio de cerca de R$ 75 mil.
Ana e Rebecca sobem pela quinta vez ao pódio do Circuito Mundial de vôlei de praia 2019. Elas já haviam conquistado o ouro duas vezes, em Haia (Holanda) e Xiamen (China), uma prata em Ostrava (República Tcheca) e um bronze em Jinjiang (China). Rebecca comentou a capacidade do time se reerguer após derrota para as compatriotas na semifinal, por 2 sets a 0 (21/16, 21/16), no começo da manhã em Gstaad.
“Estamos muito contentes, sabemos da importância desse resultado para a corrida olímpica, mas em primeiro lugar gostamos de nos divertir, é a razão pela qual jogamos. Fizemos partidas muito duras contra o time da Suíça, sabíamos que a torcida seria toda para elas. Entrei muito focada, pois não tinha feito um bom jogo na semifinal. Conversamos muito em quadra, buscando não absorver a pressão e apenas desfrutar da atmosfera, deu certo”, declarou.
Outros três times do país disputaram a fase principal em Gstaad. Ágatha/Duda (PR/SE), Fernanda Berti/Bárbara Seixas (RJ) e Talita/Taiana (AL/CE) terminaram na nona colocação. O próximo desafio das duplas brasileiras no Circuito Mundial acontece já na próxima semana, a partir de terça-feira (16.07), com a etapa quatro estrelas de Espinho, em Portugal.
Na corrida olímpica do Brasil, apenas os eventos de quatro e cinco estrelas do Circuito Mundial, além do Campeonato Mundial, são contabilizados, cada um com peso correspondente. Além disso, os times terão uma média dos 10 melhores resultados obtidos, podendo descartar as piores participações. Só valem os pontos obtidos juntos, como dupla.
A corrida olímpica interna das duplas brasileiras acontece em paralelo à disputa da vaga do país, que segue as regras da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Cada nação pode ser representada por, no máximo, duas duplas em cada naipe.
Os países possuem quatro maneiras de garantir a vaga: vencendo o Campeonato Mundial 2019; sendo finalistas do Classificatório Olímpico, que será disputado na China, também em 2019; estando entre as 15 melhores duplas do ranking olímpico internacional; vencendo uma das edições da Continental Cup (América do Norte, América do Sul, África, Ásia e Europa). O Japão, sede, tem uma dupla em cada naipe já garantida.
Gstaad é um dos torneios mais tradicionais do Circuito Mundial de vôlei de praia, presente desde 2000, sem ficar nem sequer um ano de fora do calendário. Além disso, também é uma das paradas favoritas dos atletas, em meio ao verão europeu e com a arena cercada pelas montanhas. O Brasil foi campeão oito vezes no naipe masculino e nove no naipe feminino.
CLASSIFICAÇÃO DA CORRIDA OLÍMPICA BRASILEIRA:
Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE) - 4.260 pontos
Ágatha/Duda (PR/SE) - 3.830 pontos
Carol Solberg/Maria Elisa (RJ) - 3.370 pontos
Fernanda Berti/Bárbara Seixas (RJ) - 2.570 pontos
Talita/Taiana (AL/CE) - 2.530 pontos

sexta-feira, 12 de julho de 2019

BRASIL COM 5 DUPLAS FEMININAS NO MUNDIAL 2019


As cinco duplas do Brasil no torneio feminino em Gstaad (SUI), etapa cinco estrelas do circuito Mundial de vôlei de praia 2019, entraram em ação na rodada desta quinta-feira (11.07). Apesar de não terem conseguido vencer todos os jogos que participaram, as brasileiras avançaram para a próxima fase da competição.
Ágatha/Duda (PR/SE) e Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE) estão invictas e se classificaram de forma direta para as oitavas de final. Na rodada desta quinta-feira Ágatha e Duda derrotaram Larsen/Stockman (EUA) por 2 sets a 0 (23/21 e 21/18), e ficaram em primeiro no grupo F. Pelo grupo E, Ana Patrícia e Rebecca superaram Ittlinger/Laboureur (ALE) por 2 sets a 0 (21/13 e 21/17), e ficaram na liderança.
As outras três parcerias brasileiras vão para a primeira rodada eliminatória, uma espécie de repescagem, por terminarem a fase de grupos com uma vitória em dois jogos. Fernanda Berti/Bárbara Seixas (RJ), que estreou com revés, venceu Xue/Wang(CHN) por 2 sets a 0 (21/14 e 21/19). A dupla enfrentará uma dupla da casa, Heidrich e Vergé-Dépré.
Taiana e Talita (CE/AL) também foram superadas na primeira partida, na rodada desta quarta-feira (10.07), mas se recuperaram no jogo seguinte e venceram as finlandesas Lahti e Parkkinen por 2 sets a 0 (22/20 e 21/14). Na repescagem elas jogarão contra Menegatti/Orsi-Toth (ITA). E completando a participação do Brasil no dia, Maria Elisa e Carol Solberg (RJ) fizeram uma partida equilibrada com as campeãs mundiais Sarah Pavan e Melissa Humana-Paredes (CAN), mas acabaram sofrendo o revés por 2 sets a 1 (12/21, 21/19 e 13/15). Na próxima fase Maria e Carol medem forças com Wang/Xia, da China, por um lugar nas oitavas de final.
A competição em Gstaad rende cerca de R$ 150 mil para os campeões dos naipes masculino e feminino. Ao todo, o torneio distribui cerca de R$ 2,3 milhões em premiação aos atletas, além de oferecer pontuação alta para o ranking internacional – 1.200 para os times vencedores.
Para a corrida olímpica brasileira, disputa interna entre duplas nacionais que tentam representar o Brasil nos Jogos de Tóquio, o título em Gstaad rende 900 pontos, reduzindo 90 pontos para cada posição abaixo (veja quadro em anexo).
Na corrida olímpica do Brasil, apenas os eventos de quatro e cinco estrelas do Circuito Mundial, além do Campeonato Mundial, são contabilizados, cada um com peso correspondente. Além disso, os times terão uma média dos 10 melhores resultados obtidos, podendo descartar as piores participações. Só valem os pontos obtidos juntos, como dupla.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

QUINTA ETAPA DO MUNDIAL DE VOLEI 2019



Apenas dois dias após o encerramento do Campeonato Mundial de Vôlei de Praia, realizado em Hamburgo (ALE), o tour cruza a fronteira com a Suíça e chega em Gstaad, para a primeira etapa cinco estrelas da temporada 2019. No primeiro dia de disputas três duplas brasileiras entraram em ação na fase de qualificação em busca uma das vagas ainda disponíveis na chave principal. Guto/Saymon (RJ/MS), Talita/Taiana (AL/CE) e Maria Elisa/Carol Solberg (RJ) venceram os jogos que disputaram nesta terça-feira (09.07) e avançaram na competição.
No torneio feminino a primeira participação brasileira foi de Talita e Taiana. Elas estrearam com vitória tranquila sobre Olsen/Bisgaard, da Dinamarca, por 2 sets a 0 (21/10 e 21/9). No segundo round elas enfrentaram as francesas Placette e Richard, e venceram mais uma vez em dois sets seguidos (21/11 e 21/18). A outra dupla do Brasil nesta fase, Maria Elisa e Carol Solberg, por ter melhor ranking, jogou apenas uma vez e levou a melhor sobre Radarong/Hongpak, da Tailândia, por 2 sets a 0 (21/13 e 21/19).
"O qualy sempre é um jogo um pouco nervoso que não permite uma segunda chance. Começamos o jogo bem concentradas e no primeiro set conseguimos impor o que queríamos. No segundo elas vieram mais fortes, oscilamos um pouco no início, mas conseguimos virar e vencer em dois sets, que era nosso objetivo principal. Estamos nos sentindo muito bem e amanhã começa um novo torneio. Vamos virar a chave agora e focar nos dois jogos da chave”, comentou Maria Elisa.
Na chave principal Maria Elisa e Carol estão no grupo B e estreiam nesta quarta-feira (10.07) contra Strbova/Dubcova, da Eslováqui. Já Taliita e Taiana ficaram no grupo H e jogam a primeira rodada contra Bansley/Brandie (CAN). Outras três duplas do Brasil já estavam garantidas pelo rankig. Ágatha e Duda (PR/SE), no grupo F, jogam contra as austríacas Schutzenhöfer e Plesiutschnig. No grupo E, Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE) encara Ludwig/Kozuch (ALE). E, pelo grupo G, Bárbara Seixas/Fernanda Berti (RJ) duela com Graudina/Kravcenkova (LET).

segunda-feira, 8 de julho de 2019

ETAPA DO CHALLENGER DE VÔLEI DE PRAIA EM CABO FRIO




A segunda parada da temporada 2019 do Circuito Challenger de vôlei de praia terminou na manhã deste domingo (07.07). O evento que aconteceu na praia do Forte, em Cabo Frio (RJ), teve como campeões as duplas Diana/Andressa (RJ/PB) no feminino, e Luciano/Harley (ES/DF) entre os homens.
Na decisão do naipe feminino a dupla formada por Diana e Andressa venceu Josi/Juliana (SC/CE), campeã na etapa anterior em Jaboatão dos Guararapes (PE), por 2 sets a 1 (21/16, 17/21 e 15/11). Elas tinham ficado em terceiro no mês passado no torneio inaugural.
Para chegar à decisão, Diana/Andressa levou a melhor sobre Aline/Juliana Simões (SC/PR), na semifinal, por 2 sets a 0 (21/18 e 21/19). Já Josi/Juliana superou Solange/Teresa (DF/CE) por 2 sets a 0 (21/19 e 21/12). Na disputa pelo terceiro lugar, Aline e Juliana Simões venceram          Solange e Teresa por 2 sets a 0 (21/19 e 21/12).
No torneio masculino, Luciano e Harley, que tinham conquistado a prata na etapa pernambucana, venceram, na grande final, Allison/Fábio (SC/CE), dupla vinda do qualificatório, por 2 sets a 1 (9/21, 21/13 e 15/10).
Nas semifinais, Luciano e Harley superaram Maia/Averaldo (RJ/TO) por 2 sets a 1 (17/21, 21/13 e 15/11). Na outra partida Allison e Fábio bateram Rafael e Renato (PB) por 2 sets a 1 (23/21, 17/21 e 15/9). Renato/Rafael ficou com o bronze ao vencer Maia/Averaldo por 2 sets a 0 (21/15 e 21/18).
Além dos campeões de cada uma das quatro etapas, existe o campeão geral da temporada, somando os pontos obtidos em cada uma das paradas. As duplas vencedoras de uma etapa nos dois gêneros somam 400 pontos e recebem um prêmio de R$ 12 mil. Ao todo, são distribuídos mais de R$ 130 mil em cada etapa aos times participantes.
Após a primeira etapa, em Jaboatão (PE), e o torneio em Cabo Frio (RJ), o Circuito Challenger passará por Maringá (PR), de 26 a 28 de julho, e Teresina (PI), de 16 a 18 de agosto.