terça-feira, 1 de novembro de 2016

REXONA X FLUMINENSE NA SUPERLIGA FEMININA DE VOLEIBOL

Um duelo carioca entre o Fluminense (RJ) e o Rexona-Sesc (RJ) encerrará a primeira rodada do turno da Superliga feminina de vôlei 16/17. Nesta terça-feira (01.11), o time das Laranjeiras fará sua estreia na competição contra o atual campeão, às 21h, no ginásio do Hebraica, no Rio de Janeiro (RJ). O SporTV transmitirá ao vivo.

As equipes decidiram a última edição do Campeonato Carioca e na ocasião, o Fluminense levou a melhor por 3 sets a 2. O treinador da equipe das Laranjeiras, Hylmer, falou da expectativa para a competição.

“A Superliga é um campeonato duro e difícil. A conquista do Carioca nos dá confiança, mas temos que continuar trabalhando duro, nos manter focados e com os pés no chão para buscar a vaga entre as oito melhores equipes. Vai ser uma briga grande”, disse Hylmer.

Um dos mais tracionais clubes brasileiros, o Fluminense é a principal novidade nesta temporada da Superliga. O time das Laranjeiras venceu o primeiro campeonato brasileiro feminino de vôlei em 1976. Na volta à elite do voleibol, a equipe carioca montou um time experiente para a disputa da competição. A campeã olímpica Sassá é nome de referência no grupo, que conta ainda com jogadoras que já tiveram passagens pela seleção brasileira, como a oposta Renatinha e a central Letícia Hage.

Do outro lado da rede, o Rexona-Sesc manteve para Superliga 16/17 a base da equipe campeã da última edição. Do time titular seguem no grupo comandado pelo treinador Bernardinho a levantadora Roberta, a oposta Monique, as centrais Carol e Juciely, a ponteira Gabi e a líbero Fabi.

Na busca pelo 12º título da competição, o time carioca se reforçou com a ponteira holandesa Anne Buijs, que foi um dos destaques das europeias na campanha que culminou com o quarto lugar nos Jogos Olímpicos do Rio. Também chegaram à equipe a experiente levantadora Camilla Adão, a oposta Helô, a líbero Vitória e a central Stephanie.

O treinador Bernardinho, do Rexona-Sesc, fez uma análise dessa edição da Superliga.

“Acredito que quatro ou cinco times partem na frente pela força dos elencos. Na competição, muitas equipes podem surpreender como aconteceu com o Rio do Sul na temporada passada. O Dentil/Praia Clube se reforçou com um grupo mais forte. O Vôlei Nestlé também está com uma condição melhor e o Camponesa/Minas se inseriu em uma nova condição com a chegada da Hooker. Vamos brigar para ser competitivos e para chegar bem nos playoffs”, analisou Bernardinho. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

em breve seu comentário será exibido, obrigado pela colaboração.